sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Última Carta de Amor

Essa história se passa em Londres, no ano de 1960, ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada, novamente em casa, com o marido, ela tenta sem sucesso recuperar a memória de sua antiga vida, mas por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer sente que alguma coisa está faltando, é então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por 'B', e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante.
Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalha, obcecada pela ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido, em parte por estar ela mesma envolvida com um homem casado, Ellie começa a procurar por 'B', e nem desconfia que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas de seu próprio relacionamento.




Título: ULTIMA CARTA DE AMOR, A
Formato: LIVRO
Autor: MOYES, JOJO
Tradutor: SILVA, ADALGISA CAMPOS DA
Idioma: PORTUGUES
Editora: INTRINSECA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - ROMANCES

ISBN: 8580571731
ISBN-13: 9788580571738
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Peso: 0,510 kg
Edição:
Ano de Lançamento: 2012
Número de páginas: 384
TRECHOS DO LIVRO
Moira Parker viu a expressão preocupada no rosto do chefe, a forma determinada com que passou da sala dela para a dele, e achou que era uma boa coisa o fato de Sr. Arbuthnot estar atrasado. Pelo visto, a última reunião não fora das melhores.
Ela se levantou, alisando a saia, e ajudou-o a tirar o paletó, ainda salpicado da chuva que ele pegara no curto trajeto entre o carro e a entrada do prédio. Colocou o guarda-chuva no local apropriado e depois demorou-se um pouquinho mais que o normal para pendurar o paletó cuidadosamente no cabide. Já trabalhava com ele havia bastante tempo para avaliar quando precisava ficar um tempo sozinho.
Serviu-lhe uma xícara de chá — ele sempre tomava uma xícara de chá à tarde, e duas de café pela manhã —, recolheu os próprios papéis com uma economia de tempo que era fruto de anos de prática, depois bateu à porta dele e entrou.
— Acho que o Sr. Arbuthnot está preso no trânsito. Parece que há um grande engarrafamento na Marylebone Road.
Ele lia as cartas que ela deixara em sua mesa mais cedo para serem assinadas. Visivelmente satisfeito, pegou a caneta do bolso do peito e assinou com movimentos curtos e bruscos. Ela colocou a xícara na mesa dele e juntou as cartas à pilha de papéis que carregava.
— Já peguei suas passagens para a África do Sul, e providenciei para que alguém vá buscá-lo no aeroporto.
— Isso é no dia 15.
— Sim. Eu trago tudo aqui se o senhor quiser conferir a papelada.
Aqui estão os números das vendas da semana passada. A última folha de pagamentos está nesta pasta aqui. E, como eu não tinha certeza se o senhor teria tempo de almoçar depois da reunião com os fabricantes de automóveis, tomei a liberdade de pedir uns sanduíches. Espero que não se oponha.

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