sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como Eu Era Antes de Você

Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições, ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame, ela trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela, não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego, sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico, Will Traynor, de 35 anos, que é inteligente, rico e mal-humorado, preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto, tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento.
O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida, e nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro, como eu era antes de você é uma história de amor e uma história de família, mas acima de tudo, é uma história sobre a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado.




Título: COMO EU ERA ANTES DE VOCE
Formato: LIVRO
Autor: MOYES, JOJO
Tradutor: HORTA, BEATRIZ
Idioma: PORTUGUES
Editora: INTRINSECA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - ROMANCES

ISBN: 8580573297
ISBN-13: 9788580573299
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Peso: 0,260 kg
Edição:
Ano de Lançamento: 2013
Número de páginas: 320
TRECHOS DO LIVRO
O dia tinha começado como outro qualquer. Todo mundo que eu conhecia destestava manhãs de segunda-feira, mas eu nunca me incomodei. Gostava de chegar cedo ao The Buttered Bun, ligar a enorme máquina de chá, trazer os caixotes de leite e pão do depósito e conversar com Frank enquanto nos preparávamos para abrir.
Gostava do calor abafado com aroma de bacon que havia no café, das pequenas rajadas de ar frio quando a porta se abria e se fechava, do murmúrio das conversas e, quando estava tudo calmo, do rádio de Franl tocando baixinho no canto. Não era um lugar moderninho, as paredes eram cobertas de fotos do castelo da colina, as mesas ainda ostentavam tampo de fórmica e o cardápio era o mesmo desde que comecei lá, exceto por algumas mudanças nos tipos de chocolate servidos no balcão e pela inclusão de brownies e bolinhos de chocolate na bandeja de bolos gelados.
Mas, acima de tudo, eu gostava dos clientes. Gostava de Kev e de Angelo, os encanadores que vinham quase todas as manhãs e brincavam com Frank perguntando de onde vinha a carne que ele servia. Gostava da Sra. Dente-de-leão, apelidada assim por causa da cabeleira branca, que comia ovo com fritas de segunda a quinta-feira e se sentava para ler os jornais de distribuição gratuita, bebendo duas xícaras inteiras de chá de um jeito único. Sempre me esforçava para conversar com ela. Desconfiava de que a única conversa que a velhinha tinha durante todo o dia.

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