sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Belo Desastre

A nova Abby Abernathy é uma boa garota, ela não bebe e nem fala palavrão, ela ainda tem a quantidade apropriada de cardigãs no guarda-roupa, ela acredita que seu passado sombrio está bem distante, mas, quando se muda para uma nova cidade com America, sua melhor amiga, para cursar a faculdade, seu recomeço é rapidamente ameaçado pelo bad boy da universidade, Travis Maddox, com seu abdômen definido e seus braços tatuados, é exatamente o que Abby precisa e deseja evitar.
Ele passa as noites ganhando dinheiro em um clube da luta e os dias seduzindo as garotas da faculdade, intrigado com a resistência de Abby ao seu charme, Travis a atrai com uma aposta, se ele perder, terá que ficar sem sexo por um mês, se ela perder, deverá morar no apartamento de Travis pelo mesmo período, qualquer que seja o resultado da aposta, Travis nem imagina que finalmente encontrou uma adversária à altura.




Título: BELO DESASTRE
Formato: LIVRO
Autor: MCGUIRE, JAMIE
Tradutor: DUARTE, ANA DEATH
Idioma: PORTUGUES
Editora: VERUS EDITORA
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - ROMANCES

ISBN: 8576861917
ISBN-13: 9788576861911
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Profundidade: 2 cm
Peso: 0,500 kg
Edição:
Ano de Lançamento: 2012
Número de páginas: 392
TRECHOS DO LIVRO
Ele abriu aquele sorriso largo dele, divertido, meio infantil, e fiquei com mais raiva, na esperança de disfarçar minha inquietação. Eu não sabia como as garotas se sentiam quando estavam perto dele, mas tinha visto como se comportavam. Eu estava vivenciando algo mais parecido com uma sensação de náusea e desorientação, em vez de paixonite mesclada com risadinhas tolas, e, quanto mais ele tentava me fazer sorrir, mais perturbada eu ficava.
— Já estou impressionado. Normalmente não tenho para que as garotas venham até o meu apartamento.
— Tenho certeza disso — falei, contorcendo o rosto em repulsa.
Ele era o pior tipo de cara confiante. Não era apenas descaradamente ciente de seu poder de atração, mas estava acostumado com o fato de as mulheres se jogarem pra cima dele, de modo que via meu comportamento frio como um alívio em vez de um insulto. Eu teria que mudar minha estratégia.
América apontou o controle remoto para a televisão e a ligou.
— Tem um filme bom passando hoje na TV. Alguém quer descobrir o que aconteceu a Baby Jane?
Travis se levantou.
Eu já estava saindo para jantar. Está com fome, Flor?
— Já comi — dei de ombros.
— Não comeu, não — disse América, antes de se dar conta de seu erro.
— Ah... hum... é mesmo, esqueci que você comeu... pizza, né? Antes de sairmos.
Fiz uma careta para ela, pela tentativa frustrada de consertar a gafe, e então esperei para ver a reação do Travis. Ele cruzou a sala e abriu a porta.

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